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Agradecimento(s)

Opa! Tudo certinho?

Bom, aqui é o Matheus, o diretor do “Apenas o fim”.

Tô aqui pra agradecer a todos aqueles que apoiaram tanto o filme. Militantes, amigos, parceiros, todos vocês que ajudaram a divulgar meu modesto projeto e a transformá-lo em tudo que ele é hoje.

Queria dizer que eu espero sinceramente que vocês gostem da Scarlett Johansson, pois, depois disso tudo, vocês dividem com ela o domínio de meu bom e velho coração míope. (Espero também que vocês ainda gostem de mim após essa imensa cafonice)

Até a próxima!

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Aiai

A Vitória Frate me mandou um conselho… aiai…

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Até que não é uma má ideia…

Gente, recebi esse conselho… nada como a sabedoria dos comediantes!

Que que vocês acham?

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140 caracteres e um Conselho Fantástico!

Este post tem o tamanho dum post de twitter. Mas tem um vídeo também. E ainda sobraram 22 caracteres. Valeu pelos conselhos! Saudades dela..

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Cuidado com sua Toalha

Dia do Orgulho Nerd?
Coisa engraçada, né? Ontem, dia 25 de Maio, seria o dia do Orgulho Nerd.
Vocês viram a matéria no Fantástico? Acharam que foi um bom retrato dos nerds atuais?
Acho que é o primeiro ano que ouço sobre essa comemoração.
25 de Maio sempre foi, pra mim, o Dia da Toalha. Já ouviram falar disso?
Trata-se de uma homenagem a Douglas Adams, autor da série “Guia do Mochileiro das Galáxias”.
No livro, é dito que todo mochileiro interestelar deve levar com ele uma toalha para todos os lugares.
Lá está escrito:

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“A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon;

Pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas do rio Moth;

Pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você – estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz);

Você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro;

E naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.

Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc.

Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”. O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.”

(Tradução: Blog Clarices / Copiada e colada por mim do site Jovem Nerd, que também fez um post sobre o assunto)

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Por isso, nunca ache que aquela toalha bordada com o seu nome que sua avó te deu no Natal é um mal presente…

Mas, no momento… Estou chateado com as toalhas.

Ontem eu deixei uma toalha molhada na cama da minha namorada depois que eu saí do banho na casa dela (sim, a gente “conversou”… um pouco…).

E anteontem, quando ela veio dormir aqui em casa, eu, por estar com a cabeça cheia de coisas por causa de uma prova que farei na semana que vem, joguei uma toalha em cima dela, sem o menor carinho, quando ela me pediu uma para tomar um banho.

Ela ficou estranha e chateada depois. E eu, arrependido.
Queria muito que ela me desculpasse. Não foi por mal, é que eu tô ficando maluco mesmo. E maluco por causa dela, pelo medo das coisas não darem mais certo, de terminar.
Mas eu queria também que ela soubesse que, se o mundo fosse um mochileiro interestelar, e os casais dentro dele fossem toalhas… Nós seríamos a toalha do Arthur Dent.

Meu conselho de hoje para vocês é (aliás, muito obrigado pelos conselhos até agora):
Cuidado com o que fazem com suas toalhas.

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MARLENE, Tia

Cara, como assim vocês estão duvidando da minha Tia Marlene? Logo dela? Tia Marlene é o oráculo da família.

Resuminho de sua vida:
Mãe de três filhos.

César, de 26 anos, formado em administração, o neto favorito de Dona Lúcia (vó-de-nós-todos), filho favorito de Tia Marlene e Tio Carlos, aluno favorito de 9 entre 10 professores de seus ex-colégios e universidades, executivo favorito de seu chefe e pessoa favorita de pessoas em geral;

Marina, de 18 anos, “frequentadora de inferninhos”, no linguajar de meu pai, “frequentadora de bordéis” no linguajar de meu avô e “frequentadora assídua da geladeira lá de casa toda vez que nos visita”, segundo eu mesmo. Ela é meio que pseudo-pós-alternativa-pré-pop-cult-punk-auê-savá.

E Tina, de 2 anos, um bebê que chora.

É casada com Tio Carlos, médico dermatologista que discordava de que meu problema com espinhas na sexta série era grave, enquanto meus colegas de classe me apelidavam de “Dragão de Komodo”.

Hoje em dia é aposentada, antes era dona-de-casa. É que ela desaprendeu a cozinhar. Só sabe fazer estrogonofe. De frango.

E apoiou muito a candidatura do Obama. Achava ele charmoso e bem apessoado.

Bom, essa é Tia Marlene.

Agora, vocês devem estar se perguntando, “e a sua namorada, Tom? o que aconteceu?”

Pois é. Ela me chamou pra “conversar”. Tô com medo. E estou evitando o nosso encontro o máximo possível.

O lado bom é que não param de chegar vídeos bacanas.
O de hoje é bem interessante…

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O que diria a Tia Marlene?

Vamo lá, quem foi o engraçadinho que se fingiu passar pela Cris nos comentários?

Jason, eu sei que foi você. Na verdade eu não sei, mas tenho quase certeza. Boa tentativa.

Mas até parece que a Cris é do tipo que comenta em blog. Tudo bem, a Cris é o máximo, todo mundo quer pegar ela, mas em termos de computador… Se você perguntar se ela tem Facebook, ela vai fingir que sim e ligar para alguma amiga americana perguntando quanto é e pedindo pra mandar pelo correio.

Aliás, engraçado isso.

A Cris é do tipo que tem dólares. Acho muito engraçado quem tem dólares de bobeira da carteira. O Cadú tem Euros. Eu tenho três notas azuis de real. E sem peixe na contra-capa delas.

Outra coisa engraçada é que a minha namorada tá cagando tanto pra mim nos últimos dias que nem percebeu ainda a existência desse blog. Ah, ela também não desejou “feliz dia das mães” para minha mãe, mas enfim… faz parte. Mas eu sinto falta dos nossos bons tempos. Sinto falta de ganhar dela no Stop, de tentar deixar ela ganhar no Discoball (mas ela é tão ruim que perde mesmo assim)…

É muito curioso sofrer por motivos amorosos.

Você não dá mais a devida atenção para o resto das coisas ao seu redor… as provas, os amigos, os pais, os animais de estimação, a gripe suína (ok, piada de gripe suína é tãããão semana passada), a crise…

Ah! Valeu pelos comentários todos. Eles são meio malucos, mas tá valendo. Quero só ver se eles vão continuar. Mais de 40 comentários no primeiro post é fácil. O segundo já caiu pra 10. Esse aqui só minha Tia Marlene vai comentar.

Mas, por incrível que pareça recebi outro vídeo! Não é exatamente um conselho… mas enfim! Ajuda… né?

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Conselhos e mais conselhos!

Eu acho incrível a sensibilidade das pessoas:

“Tom, eu acho, que vc deve conversar com sua namorada. No mínimo ela te dá um pé na bunda.”

É por raciocínios como esse que estou evitando maiores discussões de relacionamento.

E cara, 43 comentários! Bateu o recorde do meu antigo blog (durante toda sua existência), onde eu fui o primeiro a postar as fotos da Playboy da Andréa do “No Limite“.
Vocês lembram dela? Aliás, vocês lembram desse programa? Era aquele com olho de cabra, que uma gordinha venceu…

Foram 42 comentários e meio. Conto como meio comentário um feito por mim mesmo, o primeiro, para dar o ponto de partida da discussão.

Eu sinto como se meu relacionamento fosse uma espécie de reality show. Não por causa da eventual exposição que está se dando no momento. Mas é como se cada ida e volta nossa fosse uma nova edição desse programa, que pode ter picos de audiência nas edições mais recentes, mas onde é nítido o esgotamento do formato. E eu tenho medo de ser um “No Limite”. De ser só um gordinho do qual ela lembra vagamente. E até mesmo de ser um BBB, e ela perceber com o tempo que durou até demais…

Tô meio emo hoje, né?

Enfim…
Eu só acho isso tudo uma pena.
E aconteceu justo quando eu finalmente aprendi a dormir menos… =/

Aproveito pra postar um dos vídeos que me mandaram.
É do meu amigo Gregório. Acho que você conhecem ele…

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